Carta da ONU sobe o tom e denuncia crimes de Bolsonaro contra indígenas

Carta da ONU sobe o tom e denuncia crimes de Bolsonaro contra indígenas

UOL, por Jamil Chade – Na carta, obtida pelo UOL, os relatores comunicam ao governo que receberam alegações de “discriminação sistêmica e estrutural contra os povos indígenas que tem sido exacerbada devido à pandemia da covid-19”. Procurado, o Itamaraty não respondeu à reportagem sobre qual teria sido a reação do governo diante da queixa e nem se uma explicação foi apresentada.

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“Dízimo do MEC”: falcatruas já não escandalizam

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Tijolaço, por Fernando Brito – Infelizmente, não soa absurdo que a alegada insurreição da bancada evangélica diante da revelação de que o ministro-pastor da Educação, Mílton Ribeiro, cuidava de atender com prioridade amigos de Jair Bolsonaro, estariam abiscoitando créditos dados pelo ministério em negócios com prefeitos do interior, seja antes uma disputa de quem terá os favores e privilégios na distribuição de verbas do MEC do que uma indignação legítima contra o fato de que dois pastores espertalhões levavam vantagens indevidas.

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Como ‘brasileiro menos preocupado com corrupção’ pode influenciar eleições?

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Mão aperta tecla de urna

As pesquisas de intenção de voto sobre as eleições presidenciais indicam que a disputa deste ano deverá ser acirrada, mas com uma diferença significativa em relação aos últimos anos: o nível de preocupação da população brasileira em relação à corrupção. Após o turbilhão político causado pelas revelações da Operação Lava Jato, especialmente entre os anos de 2014 e 2018, diversos institutos mostram uma tendência de que o eleitorado já não vê mais a corrupção como o principal problema do Brasil.

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Não é só Bolsonaro: veja o histórico de outros homenageados por “mérito indigenista”

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Portaria publicada pelo ministro da Justiça concede honraria ao agrônomo Evandro Biesdorf, afastado de demarcações no MT por favorecer ruralistas; lista de agraciados inclui defensores do Marco Temporal e o presidente anti-indígena da Funai

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Trabalhadores rurais fazem ato no Tribunal de Justiça de Rondônia pela prorrogação da proibição de despejos

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Em Porto Velho, foi em frente o Tribunal de Justiça de Rondônia o ato para exigir a prorrogação da medida cautelar que suspende os despejos na pandemia, expedida pelo Supremo Tribunal Federal – STF, por meio da ADPF 828.

Várias organizações do campo e da cidade se mobilizaram em atos por todo o país nesta quinta-feira para que judiciário prolongue a proibição das remoções.

Os despejos estão proibidos só até o próximo dia 31 de março, e de acordo com dados compilados pela Campanha Despejo Zero, articulação nacional que reúne 175 entidades, desde que a pandemia de covid-19 chegou ao Brasil em março de 2020 até fevereiro de 2022 houve um aumento de 602% no número de famílias ameaçadas de perder a moradia.

Se a medida não for prorrogada mais de 132 mil famílias, cerca de 500 mil pessoas poderão ser despejadas de seus lares em grave crise social e econômica no país.

Em Rondônia os despejos ameaçam mais de dez mil famílias. No ato na capital estiveram presentes várias famílias do assentamento Chico Mendes, da Gleba Garça, linha H27.

#ProrrogaSTF #DespejoZero #MSTporDespejoZero #ChegaDeDespejos