Quando vejo Michel Temer ensaiando o cacarejo de que proporá um governo “sem ódio” no Brasil, me lembro de algumas figuras históricas:
Saddam Hussein pedindo compreensão aos curdos;
Hitler exigindo que os judeus aceitem os fatos;
Pinochet prometendo restaurar a democracia no Chile;
Berlusconi garantindo restituir valores da família em festa com putas imigrantes, regadas a drogas e bebidas.
Chega a dar sono…
Sem ódio, mas principalmente sem ópio.