O anúncio veio numa sexta-feira 13.
O novo ministro da Fazenda disse pra tranquilizar os milhares de manifestantes que a FIESP levou às ruas, que será temporário o tributo sobre operações financeiras.
Tomara que não dure mais de uma década de novo. A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) foi criada no governo de Itamar Franco, quando FHC era seu ministro da Fazenda.
Foi no governo Lula que o tributo deixou de ser cobrado.
Temer vai fazer o que a presidente Dilma defendeu, mais foi boicotada no Congresso Nacional o que agravou a crise econômica.
“O Brasil precisa da contribuição do Congresso Nacional para dar sequência à estabilização fiscal e assegurar a retomada do crescimento”, disse a presidente.
Pode-se dizer, portanto, que mentiram para os manifestantes da FIESP, que literalmente vão pagar o pato, uma vez que este tributo pesa mais no bolso da mais a classe média.
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