Só essa semana, Eduardo Cunha ‘nomeou’ três ‘abençoados’ no ‘novo’ governo.
Para o cargo de subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência, o seu advogado, Gustavo do Vale Rocha.
Como líder do governo, emplacou o deputado André Moura (PSC-SE) que foi fundamental no processo de ‘enrolação’ contra ele na Comissão de Ética e na aprovação da pauta bomba que lascou o país na estagnação.
O líder é acusado em investigações no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de homicídio, ocorrida na cidade de Pirambu, Sergipe, e também por suspeita de envolvimento na Lava Jato.
E não bastasse isso, o pastor da igreja dele, Samuel Cassio Ferreira, ganhou passaporte diplomático. E adivinha? É da igreja Assembleia de Deus de Campinas (SP) que, segundo a Procuradoria Geral da República, teria recebido R$ 250 mil supostamente oriundos de propina paga a então presidente da Câmara.
Uma semana…
Aguentem o que vem pela frente.
Não esqueçam de jogar ração para os patos.