Depois de quase um ano de trabalho, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Crimes Cibernéticos da Câmara dos Deputados terminou, nesta quarta-feira (4), com a proposta de ampliar o controle sobre a internet no Brasil. Leia Mais
Mês: maio 2016
Finalmente posso viver como um ser humano
A máfia atira ao rio seu pistoleiro
POR FERNANDO BRITO
Duas horas e meia de um relato dantesco da atuação criminosa de Eduardo Cunha ao longo de meses no voto de Teoria Zavascki sobre o afastamento do deputado da Presidência da Câmara. Leia Mais
Então, diga que não valeu
A JUSTIÇA TARDOU E FALHOU
Por Thais Moya, especial para os Jornalistas Livres
Desculpem-me os otimistas, mas esse afastamento, por liminar, de Cunha dos seus cargos não é necessariamente uma boa notícia.
Primeiro, porque veio irreparavelmente tarde. É o gol do Oscar quando a Alemanha já goleava de 7×0. Cunha deu início e comandou o processo de impeachment de modo ilegítimo e irresponsável. A lentidão do STF custou nossa democracia e avalizou o golpe. Leia Mais
Dia de sete cabeças
Não tem pé, nem cabeça
Se não é golpe, é tiro no pé
Nem o mais burro, nem o mais oportunista, pode nesse momento negar que o processo de impeachment da presidente jamais poderia ter sido conduzido por Eduardo Cunha.
A confirmação de que tudo foi favorável a um golpe parlamentar, ainda que tardia, é irrefutável diante da decisão do ministro Teori de lhe afastar do mandato. Leia Mais
STF fingiu que não viu Cunha
O ‘orelha seca’ que virou senador
Do face do Dimas Ferreira
A história, que me foi contada, muitos anos atrás, pelo então senador rondoniense Odacir Soares era tão surreal, que só hoje me lembrei de checar.
Pra mim, um caso desses só podia ser mentira… Não é, como acabo de conferir!
Na campanha para o Senado em Roraima, no ano de 1990, o favorito para o cargo, Hélio Campos, só decidiu concorrer em cima da hora.
Tão em cima da hora que tinha alguns minutos para levar o próprio nome e o dos suplentes à Justiça Eleitoral.
Na pressa, catou a papelada do pedreiro que estava construindo sua edícula e o registrou como primeiro suplente. Morreu três meses após tomar posse e deixou a vaga para o “orêia sêca” chamado João França.
Sei que para vcs tb é difícil acreditar… Mas podem botar fé: eu confirmei!
Afaste de mim teu cale-se
Como seria a condição humana se não houvesse militantes?
Não porque os militantes sejam perfeitos, porque tenham sempre a razão, porque sejam super-homens e não se equivoquem. Não é isso.
É que os militantes não vem para buscar o seu, vem entregar a alma por um punhado de sonhos.
Ao fim e ao cabo, o progresso da condição humana depende fundamentalmente de que exista gente que se sinta feliz em gastar sua vida a serviço do progresso humano.
Ser militante não é carregar uma cruz de sacrifício.
É viver a glória interior de lutar pela liberdade em seu sentido transcendente”
Mujica