Na linha sucessória de denunciados, quem assume o trono de Cunha é o vice Waldir Maranhão (PP-MA), um dos 32 integrantes do PP investigados na operação Lava-Jato.
Seu partido tem mais de 30 investigados no escândalo da Petrobras.
Segundo o doleiro Alberto Youssef, condenado por lavagem de dinheiro e investigado por outros crimes na Lava-Jato, o novo presidente da Câmara teria recebido dinheiro por meio da empresa GFD, para distribuir como propina a políticos.