Réu assume vaga de réu

Réu assume vaga de réu

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Na linha sucessória de denunciados, quem assume o trono de Cunha é o vice Waldir Maranhão (PP-MA), um dos 32 integrantes do PP investigados na operação Lava-Jato.

Seu partido tem mais de 30 investigados no escândalo da Petrobras.

Segundo o doleiro Alberto Youssef, condenado por lavagem de dinheiro e investigado por outros crimes na Lava-Jato, o novo presidente da Câmara teria recebido dinheiro por meio da empresa GFD, para distribuir como propina a políticos.

 

 

Cunha caiu. Meu bandido favorito

Cunha caiu. Meu bandido favorito

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Ah, não! Sacanagem afastar Cunha! Torci tanto pra que isso ocorresse antes dele fazer o serviço sujo, mas não teve jeito.

Como é mesmo que meus amigos escreveram aqui? “CUNHA É MEU BANDIDO FAVORITO”.

Vi muitos escreverem isso! Servidores públicos, advogados, médicos, músicos, psicólogos, enfim.

Agora, fingem comemorar o afastamento do cara? Leia Mais

Era só o que faltava né? Dilma se safar por pedalar, só porque o relator pedalou

Era só o que faltava né? Dilma se safar por pedalar, só porque o relator pedalou

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Para surpresa de ninguém, o relator da Comissão Especial do Impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), recomendou a abertura de processo de impedimento de mandato da presidente Dilma Rousseff.

Em Minas, estado que governou, deputados o acusam de não cumprir a Lei de Diretrizes Orçamentárias, de pedalar com dinheiro da saúde e educação. Leia Mais

A vesguice de Janot

A vesguice de Janot

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Janot quer forçar a barra com a teoria do domínio dos fatos, para incriminar Lula.

Ele, próprio não é capaz de dizer quem sabia e desde quando sabia que estavam pilhando a Petrobras.

Delcídio foi diretor de Gás e Energia da Petrobras entre 2000 e 2001, no governo de Fernando Henrique Cardoso.

E trabalhou com quem?

Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa, dois delatores na Operação Lava Jato.

Se relacionou com muitos, mas sabe perfeitamente com quem perdeu a virgindade. É impossível que Delcídio não se lembre.

Espreme ele Janot!

Eu lavo as minhas mãos

Eu lavo as minhas mãos

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Jornal do Brasil
O vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) não quer entrar no debate sobre a necessidade de afastamento ou cassação do correligionário presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu no STF por envolvimento com o “petrolão”, que determinou a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. “Nem para ajudar nem para atrapalhar”, garante Temer. Para o vice, Cunha é assunto do judiciário e do Conselho de Ética. “Não cabe a mim, por demagogia, atacá-lo.”