Mês: maio 2016
Do AlmanaQueiras
Carta a um amigo
Sobre fatos e pessoas
ESCULHAMBAÇÃO SUTIL
Pode até não ter sido essa a intenção, mas ao adotar um novo slogan (“A cidade voltou a sorrir”) para Rolim de Moura, o atual prefeito do município, Luizão do Trento (PSDB) deu uma esculachada no antecessor, César Cassol. A jogada de marketing insinua que, sob o mandatário anterior, os rolimourenses andavam aos prantos.
Como, por justiça, não se pode dar a César o que é de Ivo, é bom lembrar: o primogênito da família Cassol cumpriu um mandato e meio que o projetaram na política rondoniense; já o caçula, que exerceu meia gestão (e na marra!), largou o bonde na estrada e deu adeus à vida pública para se dedicar aos seus milionários negócios. Leia Mais
Não haverá sossego
Precisamos levar o PSDB de volta pro passado
A CRETINICE DO PSDB
O PSDB entregou sua lista de sugestões/condições pra apoiar o governo de Michel Judas Temer.
Um conjunto de “princípios e medidas” essenciais para que o partido faça o favor de apoiar e quem sabe, assumir cargos no futuro governo.
Pasme! Em destaque, O COMBATE IRRESTRITO À CORRUPÇÃO.
Só a máquina do Doc Brown pra acabar com tanto descaramento do psdbistas.
Poderíamos socar FHC, Serra, Alckmin, Aécio, Bonner, Reinaldo, Gilmar Mendes, Cunha e uma meia de dúzia de jornalistas sérios e mandar de volta pro passado. Leia Mais
A galera do ‘nunca houve tanta corrupção’
Os indignados da boca para fora, e os desesperados da boca para o estômago
Jornal do Brasil
03/05 às 15h01 – Atualizada em 03/05 às 23h09
A profunda crise política brasileira, com o comprometimento moral e ético de seus alicerces, nos leva a uma profunda reflexão sobre a trajetória deste país. E a conclusão que se chega é que o país não conseguirá resgatar sua dignidade punindo apenas os ladrões do presente. É preciso acertar as contas também com os ladrões do passado.
Uma população com 80 milhões de jovens não se dá conta do que aconteceu num Brasil de décadas atrás: uma sequência assustadora de escândalos, roubos e corrupção sem contudo que houvesse punidos. O que está sendo feito no Brasil hoje já deveria ter sido feito há muito tempo. Mas lamentavelmente não foi. Leia Mais
O Brasil é feito por nós. Só falta agora desatar os nós
Barão de Itararé – pseudônimo irreverente do jornalista gaúcho Apparício Torelli (1895-1971) – é considerado um dos criadores do jornalismo alternativo no país e o pai do humorismo brasileiro. Com os jornais A Manha e Almanhaque, ele ironizou as elites, criticou a exploração e enfrentou os governos autoritários. Preso várias vezes, ele nunca perdeu o seu humor. Itararé é o nome da batalha que não houve entre a oligarquia e as forças vitoriosas na revolução de 1930.
Fonte: Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé