‘Le Monde’: “Dilma é vítima de baixa manobra parlamentar”
Coletivo de senadores de várias regiões da França denunciam golpe baixo contra Dilma
Jornal do Brasil
Hoje às 10h03 – Atualizada hoje às 10h34
Um coletivo de mais de trinta senadores de diversas regiões da França se uniu para publicar nesta quarta-feira (13) uma matéria no jornal francês Le Monde sobre o impeachment da presidente do Brasil afastada Dilma Rousseff.
De forma sucinta, o texto do Le Monde alerta que a democracia chegou ao fim no Brasil e as máscaras estão caindo de forma rápida. Já não é novidade que o afastamento da presidente foi uma manobra baixa para que muitos legisladores fossem poupados de processos de corrupção. O que não se considerou nem um minuto foi o fato de Dilma Rousseff ter sido eleita pela maioria do povo, com mais de 54 milhões de votos.
Matéria do Le Monde afirma que a democracia do Brasil chegou ao fim com o impeachment de Dilma Rousseff
Matéria do Le Monde afirma que a democracia do Brasil chegou ao fim com o impeachment de Dilma Rousseff
O Le Monde acrescenta, que além de aderir a um governo sem legitimidade, o país agora é comandado exclusivamente por homens, o que não representa a grande diversidade da população brasileira. As primeiras decisões do governo interino liderado por Michel Temer, foram claras: abolir ministério da cultura, igualdade de gênero, diversidade e Controladoria Geral da União. Em seguida, ele anunciou o fim de programas sociais como o “Minha Casa, Minha Vida” e “Mais Médicos”.
Para finalizar, o artigo do Le Monde diz que este é um golpe de Estado institucional para destruir todas as reformas sociais que, durante os treze anos de governo de esquerda retirou mais de 40 milhões de brasileiros da miséria. Os homens deste governo interino rapidamente desestabilizaram a política e a economia do país.
O Le Monde acrescenta, que além de aderir a um governo sem legitimidade, o país agora é comandado exclusivamente por homens, o que não representa a grande diversidade da população brasileira. As primeiras decisões do governo interino liderado por Michel Temer, foram claras: abolir ministério da cultura, igualdade de gênero, diversidade e Controladoria Geral da União. Em seguida, ele anunciou o fim de programas sociais como o “Minha Casa, Minha Vida” e “Mais Médicos”.
Para finalizar, o artigo do Le Monde diz que este é um golpe de Estado institucional para destruir todas as reformas sociais que, durante os treze anos de governo de esquerda retirou mais de 40 milhões de brasileiros da miséria. Os homens deste governo interino rapidamente desestabilizaram a política e a economia do país.