Prepare-se! Vem chumbo grosso por aí!
O presidente interino Michel Temer avisou que vai anunciar uma lista de empresas que serão privatizadas.
E o negócio é feio, porque em entrevista ao jornal Valor Econômico, sobre a Reforma da Previdência, Temer emitiu o sinal de alerta: “Vai ser uma luta feroz. Quando você me pergunta o que ocorrerá depois do impeachment, essa será uma das batalhas”.
E pasme, o vice que virou interino, deu uma de João sem braço, ao jogar na conta da presidente afastada, Dilma Roussef, a exclusiva responsabilidade pelo plano de governo anunciado em campanha, que muitos eleitores alegam não ter sido honrado.
“Não quero praticar estelionato eleitoral, então, não vou esperar passar a eleição. Se ficar pronta, eu mando antes,” disse Temer.
Temer é o presidente, ainda por cima interino, com mais medidas provisórias editadas desde Fernando Collor.
Foram mais de 16 em apenas dois meses como inquilino do Palácio do Planalto.
A questão é que agora, como interino, Temer viola não o Plano de Governo submetido à apreciação e eleito pela população, mas impõe mudanças radicais que poucos têm conhecimento.