Por Mário Magalhães
Uma das características mais notórias da conspiração pelo impeachment de Dilma Rousseff foi a proteção, dita blindagem, de Eduardo Cunha.
A bem-vinda cassação do deputado pela Câmara não elimina da história a proteção a quem foi chamado de ”meu malvado favorito” por seus aliados.
Tomara que no futuro os livros escolares não se esqueçam de contar a história como ela foi, com faixas sinistras tipo ”Somos milhões de Cunhas”.
Podiam ser, mas ontem à noite não se ouviu barulho de panelas se queixando do cartão vermelho ao capo decaído.