Bom, posso até me enganar com o Léo Moraes II, mas com o Dr. Hildon não me engano.
É um saco de pão vazio! Não conhece a cidade, seus costumes, tradições e necessidades de um modo geral.
Ficou nítida a desvantagem como candidato a prefeito.
São flagrantes as diferenças entre um e outro. Léo tem conhecimento e, naturalmente, uma visão mais ampla da cidade.
Fala de pessoas e lugares que a maioria dos eleitores desconhece.
Dr. Hildon num esforço angustiante tenta prender o eleitor pelo estômago, realçando mazelas e propondo metas, sem detalhar ações.
Usou o primeiro debate para reclamar das críticas nas redes sociais, que chamou de baixaria. Pudesse, iria impor censura.
Na defensiva, demonstrou que deve explicações. E espero, vou cobrar.
Confessou que mentiu quando apontou o dedo aos adversários no primeiro turno, ao dizer que nunca foi preso, tendo sido.
Ingênuo ou mal orientado? Se não tocasse no assunto, Léo não iria perguntar.
Mas, como não foi ‘atacado’ como fez com seus adversários no primeiro turno, escapou de questionamentos sobre sua sociedade com a esposa do senador cassado Expedito Júnior.
Mas, foi um bom debate, focado em propostas, porque ao contrário do que Hildon esperava, Léo não perdeu tempo com acusações e cobranças.
Meus amigos, resumindo, foi inegavelmente melhor o desempenho de Léo Moraes. E foi pela intimidade que tem com Porto Velho e todos que moram aqui.
Não estou garantindo nada além de um voto de confiança ao candidato que sinto mais próximo da cidade e das pessoas.
Votei nele para vereador e deputado e não me arrependi.
Só posso esperar que não frustre essa minha nova expectativa.
Se errar, que seja com alguém que se abra ao diálogo com todos!
Hildon defendeu parcerias, menos com o povo.
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