O GRANDE ENCONTRO NO RÉVEILLON DO RIO

O GRANDE ENCONTRO NO RÉVEILLON DO RIO

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Show que reúne Elba, Alceu e Geraldo é a principal atração na Praia de Copacabana

Nomes fundamentais da moderna música brasileira, os cantores ELBA RAMALHO, GERALDO AZEVEDO e ALCEU VALENÇA unem seus talentos em cena para comemorar os 20 anos do GRANDE ENCONTRO, um dos espetáculos mais aclamados da MPB.

O trio se apresenta na PRAIA DE COPACABANA, dia 31 de dezembro. É promessa de arte, união e boas vibrações, transmitidas para todo o planeta, no ano que se inicia.

O GRANDE ENCONTRO apresenta novidades na atual edição (o DVD ao vivo acaba de ser lançado pela Sony Music). Se o show original possuía formato acústico, com versões que recriavam a mística do cancioneiro com intimismo e delicadeza, agora incorpora sonoridade elétrica e percussiva. Esbanja energia sem perder a ternura.

No repertório, além dos clássicos que todo mundo quer ouvir, há novidades e tesouros escondidos. Em trio, Geraldo, Elba e Alceu harmonizam suas vozes para emanar as good vibes de “Anunciação”, “Caravana”, “Sabiá”, “Me Dá Um Beijo” – esta, do primeiro disco gravado em dupla por Alceu e Geraldo, nos anos 70.

Dentre as surpresas, uma música especialmente preparada para o Réveillon do Rio: “Chega de Saudade”, marco zero da Bossa-Nova, de Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes.

E se, como filosofa Alceu, “o tempo é tríplice e vivemos presente, futuro e passado simultaneamente”, a seminal “Papagaio do Futuro” aparece reciclada pelo dueto de Alceu e Geraldo. Na sequência, o duo interpreta “Moça Bonita”, do repertório de Geraldo, recriada por Alceu para a trilha da novela “Velho Chico”.

Em seu momento solo, Geraldo emenda as obras que construíram sua trajetória: “Dia Branco”, “Dona da Minha Cabeça”, “Sétimo Céu”, a nova “Só Depois de Muito Amor”. Recebe Elba para espantar o baixo astral em “Bicho de 7 Cabeças” e “Chorando e cantando”.

O set de Elba começa com a dolente “Ai, que saudade d´ocê”, de Vital Farias. Passa por um módulo de forrós (incluindo “Qui Nem Giló”, de Luiz Gonzaga, e “Só Quero Um Xodó”, de Dominguinhos), espalha novos ventos sobre o “Chão de Giz” (de Zé Ramalho), transborda sentimentos intensos em “Sangrando”, de Gonzaguinha.

É a vez de Elba convidar Alceu para a cena, no congraçamento de “Ciranda da Rosa Vermelha”, na delicadeza da “Flor de Tangerina”, na capacidade de superação de “Tesoura do Desejo”.

Alceu assume o comando com uma procissão de hits: “La Belle de Jour”, “Girassol”, “Coração Bobo”, “Cabelo no Pente”, “Tropicana”. O amor, entre peles macias e carnes de caju, impõe-se como referência para inspirar melhores dias no ano novo.

O Gran Finale torna a unir os três artistas em cena, em “Táxi Lunar” (da safra setentista de Alceu, Geraldo e Zé Ramalho), na inédita “Ciranda da Traição” (de Alceu), nos clássicos “Pelas Ruas Que Andei”, “Banho de Cheiro”, “Frevo Mulher”. Momento de êxtase.

ALCEU, ELBA E GERALDO cantam no RÉVEILLON DE COPACABANA, ao lado de Marcos Arcanjo, Paulo Rafael (violões e guitarras), Ney Conceição (baixo), Meninão (sanfona), César Michiles (flauta), Anjo Caldas (percussão) e Cássio Cunha (bateria), com direção de cena de André Brasileiro. Os cenários são de Gringo Cardia, elaborados a partir de painéis do artista plástico baiano J. Cunha.

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