Nado contra a correnteza de ódio e por mais difícil que seja o caminho não perco a esperança, porque às vezes o que vejo quase ninguém vê.
Sem esforço descubro o belo neste mundo horripilante, porque o preconceito jamais guiará meus passos.
Por isso, não vou por aí.
“Só vou por onde
Me levam meus próprios passos…
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: “vem por aqui!”?”