Para historiador, carnaval é ‘festa politizada’ e cada bloco ‘deve cantar o que quiser’

Para historiador, carnaval é ‘festa politizada’ e cada bloco ‘deve cantar o que quiser’

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Carnaval não é só diversão e bagunça. É história, é política e, acima de tudo, resistência.

É assim que o historiador carioca Luiz Antonio Simas, trata o assunto, com uma intimidade que lhe valeu fama de especialista em folia.

“Estudo o carnaval porque me interesso pela história do Rio de Janeiro e acho que entrudos, corsos, batalhas de confetes, festa da Penha, rodas de capoeira, cordões, bailes de mascarados, escolas de samba e caciques de Ramos, suvacos e simpatias, clóvis e bate-bolas, dão pistas para se entender como as tensões sociais – disfarçadas ou exacerbadas em festas – bordam as histórias da cidade plural”, justifica.

Simas ganhou o Prêmio Jabuti com O Dicionário da História Social do Samba

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