Só observo a ‘geral’ criticando a ação da Polícia Federal que resultou num prejuízo sem precedentes pra indústria da carne e pro Brasil.
Mas…
Quando o ministro da Justiça de Dilma, o Eugênio Aragão, tentou impor mais responsabilidade e segurança às ações da PF dizendo que afastaria a equipe das investigações em caso de “cheiro de vazamento”, foi o maior auê.
O cara foi acusado advertido a não “aplicar qualquer tipo de torniquete” aos agentes.
A PF ultrapassou a fronteira da autonomia com o espetáculo midiático.
Como esquecer do japonês da PF né?
E da reunião de delegados-gerais de polícia de todo o Brasil e superintendentes da Polícia Federal com Eduardo Cunha? Como esquecer?
Agora, aguentem.
Isso é Brecht! E avisei várias vezes.