A capa da Veja podia ser com a Adriana Ancelmo, mulher do Cabral, colecionadora de jóias pagas com propinas e que mesmo presa sacou mais de 2 milhões de contas bloqueadas.
Que tal com a Cláudia Cruz, contra quem há provas de contas na suíça e gastos nababescos com propinas e ninguém entende por que não foi presa?
As lojas Marisa, autuadas várias vezes por trabalho análogo à escravidão também dariam uma ótima capa.
Não, a Veja preferiu avacalhar a imagem de Marisa Letícia, que está morta e contra quem não há qualquer prova de crime.
O que sei é que descanso em paz quando reflito sobre canalhices midiáticas e a relativização de valores por uma parcela igualmente canalha da sociedade.