Do Novo Ídolo
Nalguns lugares ainda há povos e rebanhos, mas não entre nós, meus irmãos: entre nós há Estados.
Estados? O que é isso? Vamos! Apurai os ouvidos, porque agora vou falar-vos da morte dos povos. Leia Mais
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Acordem. Amigos Policiais, Promotores, Procuradores, Juízes, Desembargadores. Acordem. Em nome de uma obsessão, vocês estão destruindo o sistema processual penal, já tão combalido, do Brasil. Acordem, antes que seja tarde demais, antes que vocês tenham a pagar um preço histórico que poderá ser irresgatável. Leia Mais
Se há uma lenda que é destaque na cultura do povo mexicano, com certeza essa é a lenda de La Llorona (A Chorona), a história de uma mulher que aparece em noites de lua cheia chorando amargamente por algo ou alguém que perdeu no passado.
A força dessa lenda é tão forte que mesmo outros países possuem uma versão derivada dela em seu folclore local, até mesmo aqui no Brasil.
Como toda lenda popular, La Llorona deu origem a diversas variantes, misturando simples estórias e relatos de pessoas que afirmam ter visto a mulher com os próprios olhos, mas o relato mais conhecido remonta ao século XVI. Esse relato específico conta que quando chegava a noite e os moradores da Cidade do México se acolhiam em seuas lares para dormir, eram sempre acordados no meio da noite pelo choro de uma mulher que andava sob a luz da lua cheia. Daí o nome “A Chorona”.
Poucos tiveram a coragem de ir até lá fora e ver o motivo do choro da mulher, e os que o fizeram dizem que apenas conseguiam ver uma neblina espessa sobre o solo e no meio estava a mulher, vestida de branco e com um véu cobrindo seu rosto – o que a tornava quase indistinta em meio à neblina. Ela percorria a cidade em todas as direções e desaparecia quando chegava às margens do lago Texcoco.
Contam os relatos que aqueles que se arriscaram a chegar mais perto da Chorona morreram ou passaram o resto da vida perturbados com as visões chocantes que ela lhes fazia ver.
Mas, você deve estar se perguntando, quem é essa mulher misteriosa e porquê ela chora?
Bem, como mencionado no início existem várias versões da lenda, algumas mais difundidas e conhecidas que outras. Por isso vamos contar a você uma das mais famosas versões.
Diz a lenda que há muitos anos atrás ela veio para Xochimilco com seus dois filhos. Ollin e Tonatiuh. Era mãe solteira, trabalhava duro vendendo as flores que ela cultivava em sua chinampa. Graças a sua generosidade e camaradagem ela ganhou a simpatia de todo o povoado e sua chinampa logo começou a dar frutos. Até que em uma má noite tudo mudou. Por um descuido, a casa de Yoltzin pegou fogo quando ela voltava de um dia de trabalho. Desesperada, Yoltzin tentou apagar o fogo mas ela não reparou que a balsa onde estavam seus filhos ficou a deriva. Quando notou a sua ausência já era tarde demais. Eles sumiram sem deixar rastros. Yoltzin e todo o povoado os procuraram durante vários dias. No fim alguém achou as crianças do lado do canal. Yoltzin enlouqueceu de dor. Ela não conseguiu aceitar a morte de seus filhos. Com o coração destroçado e cheio de dor, Yoltzin não conseguiu resistir e foi se apagando lentamente entre choros e lamentos. Durante muitos anos o povoado estava triste e sofrendo. Mas quando a história de Yoltzin estava ficando esquecida começaram a se ouvir lamentos no meio da noite. Dizem que la Llorona é a bela Yoltzin que vagueia pela vila a procura de sues filhos. Elabusca vingança pegando crianças que não são suas. Nunca encontrará a paz que tanto anseia a menos que encontre seus filhos a muito perdidos.
Fonte: publicado por Felipo Bellini
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