Do Facebook do Júlio Olivar
Município eminentemente rural (75% da população) surgido em função da seringa e da madeira, hoje se destaca em diversas culturas e na pecuária; completa apenas 24 anos com incontáveis potenciais econômicos, incluído o turístico.
O prefeito Oscimar Ferreira e sua equipe nos receberam nesta sexta para tratarmos do Mapa do Turismo Brasileiro.
Durante a reunião de trabalho, Oscimar assinou o termo de adesão ao Mapa e cumpriu todos os protocolos.
Campo Novo oferece vários pontos a serem explorados turisticamente, dentre eles:
– O Parque Nacional Pacaás-Novos é uma reserva biológica com 800 mil hectares, sendo 30% localizados no município; a gerência (ICM-Bio) e a entrada ao parque estão em Campo Novo;
– O Pico Tracuá é o ponto mais elevado de Rondônia, com 1182 metros de altitude;
– O município tem diversas cachoeiras cinematográficas e uma muralha de pedra (ainda sem nome) com 70 km de extensão;
– O cânion é atração à parte;
– A pesca esportiva também pode ser explorada pois alguns dos principais rios do estado nascem em Campo Novo: Candeias, Jamari, Jaci-Paraná e Pacáas-Novos;
– Terra Indígena Uru-eu-au-au, que pode, segundo o interesse dos próprios moradores, tornar-se atrativo turístico com sua rica cultura, com danças, artesanatos e modo de vida.
A maior dificuldade para promoção de Campo Novo como destino de ecoturismo e turismo de aventura é o acesso, ainda por estrada de terra. Porém, o Governo do Estado já está resolvendo esse problema. Estão avançando as obras de pavimentação da BR-421 (25 km, R$ 54 milhões de investimento) com conclusão prevista para abril de 2018.
Junto com o envolvimento da iniciativa privada e a qualificação do trade, todas as apostas é de que Campo Novo se transforme num dos mais badalados destinos turísticos (sempre com responsabilidade e auto-sustentabilidade) ainda mais com a visão de um prefeito-professor, afeito à cultura, à memória, demonstrando em suas falas muito conhecimento e entusiasmo pelo turismo como uma grande alternativa econômica e social.