Dezenas de almoços e jantares com parlamentares pra impedir o prosseguimento da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) por corrupção.
É o consta como prioridade na agenda de Michel Temer.
A bem da verdade, ele interrompe compromissos importantes pro país pra cuidar de impedir que seja processado no Supremo Tribunal Federal.
Temer governa os problemas pessoais com o Brasil em desespero.
O palácio do Jaburu virou trincheira pra conchavos de políticos investigados por corrupção.
Dia e noite, desde o início, aliados do governo golpista se mancomunam em torno dos próprios interesses. Evidentemente, escusos.
Só na véspera da votação na Câmara sobre o acatamento da denúncia, Temer se reune com 11 deputados. Isso, conforme agenda oficial, porque o presidente ilegítimo tem o hábito de receber na calada da noite, até empresários investigados em esquemas de corrupção.
Desde que tomou posse tem sido assim, reuniões e mais reuniões com pessoas suspeitas de maus desígnios.
Como sacramentou Stanislaw Ponte Preta em seu Febeapá, “Ou restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos!”