Do facebook de Altino Machado
Este é o muro da casa dos ex-deputados Edvaldo Magalhães e Perpétua Almeida, no condomínio Ipê, em Rio Branco. Embora seja condomínio de classe média alta do Acre (não confundir com classe média alta do Rio, São Paulo etc., por exemplo), o muro do Ipê parecia muro de terreno abandonado de qualquer cidade.
O casal, filiado ao PCdoB, contratou alguns grafiteiros e pediu para que desenhassem imagens de nossos recursos naturais, de personagens da história do Acre, do Brasil e do mundo, na parte externa do muro de sua casa. Aí começou a controvérsia, de viés ideológico, puxada pelos vizinhos em nome de supostas regras do condomínio. Edvaldo e Perpétua foram notificados pelo síndico a apagarem os grafites em 10 dias – o prazo vence dia 25. Foram advertidos que, caso não apaguem, será usada tinta cinza para cobrir os desenhos -a mesma usada pelo prefeito João Dória em São Paulo- e terão que reembolsar o valor da despesa.