Minha teologia amazônica, beraíndia: compreender-me e fazer me compreender pelos outros.
Só que a língua é kanoé, a dos “que vieram da água, do barro”.
Às vezes não entendo, nem me faço entender pela boca e pela escrita.
Por isso, o sentir é mais importante que o expressado com palavras.
Bom dia a quem não entende a linguagem, mas aproveita o sentimento.
Espia a urinada do sol no Madeira!