O cérebro racista não evolui

O cérebro racista não evolui

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Acordei pensando no que fomos e no quanto evoluímos como seres humanos no aspecto físico.
Olhei no espelho e pensei no tempo em que levamos para ficar com postura ereta, desenvolver a linguagem e raciocínios complexos e inúmeras culturas.

Putz! 300 mil anos atrás.

Antes disso, tínhamos uma caixa craniana maior e mais robustez musculoesquelética.
Tínhamos pelos por todo o corpo.

Os crânios, ossos e dentes mais antigos foram encontrados na África.
Com o espalhamento pela Europa e Ásia, fomos mudando fisicamente pelas diferentes condições de meio. O troca-troca de genes foi moldando o homem moderno.

Mas, apesar de sermos todos afrodescendentes, tem gente que se acha superior só pela cor da pele. Para alguns cérebros que mantêm funcionamento neandertal, existem coisas que são ‘coisas de preto’.
E isso é recebido com banalidade, o que é pior.

Por que pensei nisso? Pelas mensagens que li em solidariedade ao ‘jornazista’ William Waack e para justificar a frase que saquei de um livro de cabeceira do irlandês Clive Staples Lewis:
“Rezemos para que a raça humana nunca saia da Terra para espalhar sua iniquidade em outros lugares.”

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