Por que os bilionários do Brasil são tão relutantes em doar?, pergunta o ‘WSJ’

Por que os bilionários do Brasil são tão relutantes em doar?, pergunta o ‘WSJ’

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Na Folha de São Paulo, por Nelson de Sá – O “Wall Street Journal” destacou a reportagem “Por que os bilionários do Brasil são tão relutantes em empenhar um pouco das suas fortunas para caridade?”. O país, com número relativamente alto de bilionários, oito, “deveria ser um terreno fértil” para a filantropia, mas perde para a África.

O jornal ouviu Elie Horn, fundador da incorporadora Cyrela e único “ultra-rico” do país a se comprometer com o Giving Pledge, movimento de bilionários iniciado pelos americanos Bill Gates e Warren Buffett para estimular doação e generosidade dos mais ricos do mundo. Diz ele:

— Você vem a este mundo para fazer o bem, para ser testado. Eu estou sendo testado, como todo mundo, e estou fazendo todo o possível para passar.

Para Horn, um dos motivos por que os mais ricos do Brasil não doam parte de seu dinheiro é “evitar chamar a atenção para si mesmos e suas fortunas”.
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‘FUTURO PRESIDENTE’

Com o novo Datafolha, o argentino “Clarín” já noticia, acima, a terceira caravana do “imbatível” Lula, que “arrasa” nas pesquisas.

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Com o título “Crescimento do Brasil fica mais lento em meio a convulsão política”, o “WSJ” avalia, por outro lado, que “aumentos no consumo e no investimento sugerem que a recuperação esteja se fortalecendo”. O jornal menciona analistas dos bancos de investimento Haitong e Goldman Sachs, para os quais a “dinâmica” da economia melhorou.

Com o título “Brasil registra terceiro trimestre consecutivo de crescimento”, o “Financial Times” afirma que o resultado “proporciona respiro ao governo”. Por outro lado, “Mr. Temer é profundamente impopular, e o esforço para vencer duas tentativas de removê-lo do cargo corroeu o capital político de que precisa para aprovar a impopular reforma previdenciária”.

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