Vou alterar o ritmo daqui pra frente em função da minha pré-candidatura à uma vaga na Assembleia Legislativa. Mudo o ritmo como jornalista, não meu jeito de pensar e a forma de perseguir transformação social.
Tenho um lado. Sou do campo popular democrático. Do lado que persegue unir desenvolvimento à responsabilidade ambiental, social, política e econômica.
Preciso planejar o que propor e como fazer isso chegar até vocês sem constrangimento, promessa de troca de favores, cargos ou dinheiro por voto.
Já me disseram que não cai bem falar isso, mas tenho certeza que a mudança na política não se expressará em caras novas, mas a partir de condutas parlamentares e cidadãs realmente novas.
Jamais abriria mão do meu sossego, senão para transformar. Poucos se atrevem a fazer isso.
Mas, o país precisa e Rondônia precisa de um horizonte que reflita esperança.
Minha prioridade de foco, portanto, é construir propostas coletivas que não ameacem direitos de ninguém, mas contemplem a todos a partir do diálogo.
Desde já agradeço a compreensão e aos que me derem ouvidos. Mais ainda, aos que me derem um abraço de estímulo.
Não sou uma cara nova, sou daqui e conheço as erosões deste chão.
Sou uma cabocla que não sabe nadar, mas tem coragem de enfrentar os rebojos.