Não me viram, nem vão ver em arrebatamento público de indignação por uma bobagem qualquer.
Quando virem, será como sempre, não por mim, mas pelo interesse coletivo.
E aí está a força dos meus posicionamentos.
A compreensão que persigo é esta, a da coragem no enfrentamento pelo interesse público, com quem quer seja.
O desagradar depende do ponto de vista de quem oprime e quem é oprimido.
Se me coloco como pré-candidata, aí é que devo mostrar mesmo pelo que e por quem vou lutar.
Que não reste dúvida aos que estarão comigo e aos que farão de tudo para que eu não vença.
Representarei os que não creem nestes senhores e senhoras no poder que fazem de canetas, fuzis para para tomar direitos dos que têm menos para dar aos que têm mais .
Posso chamá-los de Vossas Excelências e de palhaçada a forma como se comportam e muitos não entenderão.
Não nasci para o linguajar dos salamaleques, mas para amplificar a linguagem dos cansados.
Estou com os que dizem:
“Nós decidimos: de agora em diante
Temeremos mais a miséria que a morte.”