Assassinato de Marielle completa seis meses e o mundo pergunta: quem a matou?

Assassinato de Marielle completa seis meses e o mundo pergunta: quem a matou?

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No El País, por ARTHUR STABILE E OLAVO BARROS- O assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes completou seis meses nesta sexta-feira, 14. A morosidade de autoridades e da justiça brasileira em dar respostas sobre as execuções moveu ativistas de direitos humanos em diferentes partes do mundo. Do Rio de Janeiro até Buenos Aires, na Argentina, a cobrança era por respostas: quem matou e quem mandou matar Marielle? Leia Mais

ALERTA À CLASSE MÉDIA – Por Frei Betto

ALERTA À CLASSE MÉDIA – Por Frei Betto

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A classe média é a salsicha do sanduíche da desigualdade social. Ela sobe uma rampa ensaboada: quanto mais se esforça para atingir o topo, mais escorrega para baixo. Trata-se de uma classe híbrida, com variados perfis. Há quem já tenha nascido na classe média, filho de profissionais liberais. Há os que vieram da classe assalariada ou da zona rural e ascenderam socialmente graças à escolaridade que seus pais não tiveram. Há ainda quem se refira nostalgicamente à fazenda ou à casa espaçosa dos avós, gente outrora abastada, cujos netos agora moram em apartamentos e ganham menos do que gostariam. Leia Mais

Para lembrar que avisei o que aconteceria com a privatização da Ceron

Para lembrar que avisei o que aconteceria com a privatização da Ceron

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Em artigos anteriores publicados nesse blog, afirmei antecipadamente e categoricamente, que o grupo de investimentos que seria consagrado vencedor do certame licitatório Leilão 02/2018 do BNDES realizado dia 30 de agosto passado, que privatizou as distribuidoras de energia elétricas dos Estados de Rondônia e Acre, ou seja, a nossa Ceron – Centrais Elétricas de Rondônia e a Eletroacre – Centrais Elétricas do Acre, seria o Grupo Energisa, que hoje já atua no Sul-Suldeste, nos Estados de Sergipe; Paraíba; Minas Gerais; Tocantins; Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Não deu outra “acertei na mosca”, mesmo sem ser nenhuma vidente. Leia Mais

Perda irreparável de memória

Perda irreparável de memória

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É emblemático demais o incêndio que destruiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no Rio.

20 milhões de itens foram perdidos.

Incalculável a perda de memória.

Com perfil acadêmico e científico, como não sofrer ainda mais por lembrar o que o golpe já queimou de investimentos na educação e na ciência?

“O orçamento do Ministério da Educação (MEC) sofreu cortes de R$ 7,7 bilhões em 2015 e de R$ 10,7 bilhões em 2016, segundo dados da própria pasta. No Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) 44% (R$ 2,5 bilhões) foram congelados em 2017, de acordo com números do governo.”

O Brasil vai ter que renascer das cinzas.