O senador Flávio Bolsonaro está aí para provar.
É só ligar os fatos:
– Ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, foragido da Operação “Os Intocáveis”;
– Suspeito de envolvimento com o assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco;
– Ele já foi preso duas vezes, suspeito de ligações com a máfia de caça-níqueis;
– Ele foi homenageado na Alerj por Flávio Bolsonaro, por “serviços à sociedade com absoluta presteza e excepcional comportamento nas suas atividades”.
– a mãe dele Raimunda Veras Magalhães, foi funcionária do gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL);
– a mãe dele também aparece em relatório do Coaf como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar de Flávio;
– Queiroz é investigado por movimentações suspeitas no valor de R$ 1,2 milhão entre 2016 e 2017, quando trabalhava pra Flávio;
– Queiroz transferiu 24.000 reais para a conta corrente da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
– Nathalia, filha do Queiroz, trabalhava como personal trainer enquanto estava lotada no gabinete de Flávio;
– Nathalia esteve lotada no gabinete de Bolsonaro entre dezembro de 2016 e outubro de 2018. Em seu último mês de trabalho, recebeu salário de cerca de 10.000 reais.
Se esforce que enxerga.
Muito difícil desenhar esse ‘rolo’ de corrupção.