À unanimidade, TJ de Rondônia reforma decisão de primeiro grau e condena delegado e agentes da Polícia Civil por tortura

À unanimidade, TJ de Rondônia reforma decisão de primeiro grau e condena delegado e agentes da Polícia Civil por tortura

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Imagem: Ilustrativa

POR RONDÔNIA DINÂMICA

Porto Velho, RO – Em julho de 2015, o juiz de Direito José Antônio Barretto, atuando pela 1ª Vara Cível de Ouro Preto do Oeste, julgou improcedente ação civil pública de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público (MP/RO) contra o delegado Cristiano Martins Mattos e os agentes da Polícia Civil (PC/RO) Fernando dos Anjos Rodrigues e Eliomar Alves da Silva Freitas. De acordo com a denúncia, o trio teria torturado Adimar Dias de Souza, no dia 23 de abril de 2012. Leia Mais

Mulheres lideram 36 blocos de Carnaval empoderados por todo o Brasil

Mulheres lideram 36 blocos de Carnaval empoderados por todo o Brasil

24 DE FEVEREIRO DE 2017 - CARNAVAL SÃO PAULO - BLOCO ILU OBA DE MIN, FOTO GUSTAVO LUIZON

Que as mulheres estão ocupando todos os espaços e mostrando sua potência em todas as áreas, da música à ciência, não é novidade. Mas a gente acha o quê? Pouco! Queremos mais – muito mais! As produções culturais já passam pelas mãos delas em todos os níveis e chegam ao Carnaval cada vez mais fortes. O empoderamento feminino, da produção à bateria dos blocos de rua, se mostra uma ferramenta única e necessária para os debates de gênero. Leia Mais

DAMARES DEFENDE ADOÇÃO ILEGAL, O ‘PEGOU PRA CRIAR’

DAMARES DEFENDE ADOÇÃO ILEGAL, O ‘PEGOU PRA CRIAR’

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247 – A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo de Jair Bolsonaro, Damares Alves, encontra-se em meio a mais uma polêmica, dessa vez, envolvendo a guarda ilegal da jovem indígena Lulu, a qual a ministra retirou, ainda na infância, da Tribo Xingu, como foi noticiado recentemente pela revista Época. Em entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo, neste domingo, Damares revelou ter tomado a menina da família à margem de qualquer mecanismo legal na adoção de Lulu, e argumentando que “o vínculo afetivo” entre as duas seria o suficiente para estabelecer a guarda. Na entrevista, ela disse que é “mãe sociafetiva” de Lulu, mas não obedeceu nenhum dos trâmites legais que regulam tal instituto. Na prática, Damares usou do “pegou pra criar” para ficar com criança -o que é totalmente ilegal no país. Leia Mais

“Sociedade deve se envolver no debate sobre Reforma da Previdência”, diz especialista”Sociedade deve se envolver no debate sobre Reforma da Previdência”, diz especialista

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Clemente Ganz, diretor técnico do DIEESE, afirma que medidas gerem um “impacto severo nos direitos dos trabalhadores” Leia Mais