Sim, toda vez que uma mulher é assassinada tem passeata.
É assim que as coisas mudam, com pressão popular.
Pela professora Joselita que o ex-companheiro matou um dia após ser solto da cadeia ao pagar fiança.
Por todas as mulheres que denunciam violência, mas não têm atendimento adequado e garantia de proteção.
Contra o feminicídio que cresceu 12% de 2017 a 2018 e que só na primeira semana deste ano somou mais 21 vítimas.
Pela vida de quem gera a vida.