Atingidos por impactos da construção das hidrelétricas do Madeira, bloqueiam entrada da usina de Santo Antônio.
Cobram justiça, indenizações por terem sido expulsos de casa na enchente histórica de 2014.
Gente morando de favor.
Gente que perdeu a fonte de renda.
Gente que vive em comunidades que sofreram impactos também com a educação e saúde.
São moradores de comunidades como a do Triângulo, Belmont, São Miguel, Silveira e Cujubim.
A manifestação impede a entrada de veículos até que uma comissão seja recebida pela direção da empresa.
teto
“O protesto é pela destruição de suas casas e vidas. O impasse se prolonga há anos e os poderes públicos, bem como a Administração da SAE tratam a situação dos ribeirinhos com total descaso”, diz o professor Marco Antônio Teixeira que apoia a mobilização.