A fronteira agrícola no Amazonas

A fronteira agrícola no Amazonas

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Rodovia Transamazônica, ou BR-230, construída durante a ditadura militar.

As obras começaram em 1969 e terminaram quando nasci.

4.260 km ligando das cidades de Cabedelo, na Paraíba, a Lábrea, no Amazonas.

Corta sete estados: Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas.

Muito dela não está asfaltada, como neste trecho entre Humaitá e Santo Antônio do Matupi.

Há quem chame de inferno trafegar nesta poeira que em época de queimadas se mistura com fumaça.

Com a extrema seca, com cascalho solto, os veículos deslizam.

Até hoje há quem acha uma obra faraônica fracassada, porque não restou eficiente na ideia de assentar milhares de colonos e porque fica praticamente intrafegável em metade do ano, no período chuvoso.

Ou seja, em metade do ano faz carros deslizarem, em outra metade também.

Não é como sempre

Não é como sempre

Sul do Amazonas, estado que registra agosto de 2019 como o mês com maior número de focos de queimadas.

Foram 6.145 focos, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) no estado até esta terça-feira (27).

Supera o agosto da série histórica de 2005.

Acre e Rondônia também superaram a média histórica.

Vai ver pra crer.

Jornalista que denunciou “dia do fogo” é atacado em Novo Progresso, no Pará

Jornalista que denunciou “dia do fogo” é atacado em Novo Progresso, no Pará

Smokes rises from forest fires in Altamira, Para state, Brazil, in the Amazon basin, on August 27, 2019. - Brazil will accept foreign aid to help fight fires in the Amazon rainforest on the condition the Latin American country controls the money, the president's spokesman said Tuesday. (Photo by Joao Laet / AFP)
Smokes rises from forest fires in Altamira, Para state, Brazil, in the Amazon basin, on August 27, 2019. – Brazil will accept foreign aid to help fight fires in the Amazon rainforest on the condition the Latin American country controls the money, the president’s spokesman said Tuesday. (Photo by Joao Laet / AFP)

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