Vi com angústia o Desfile Cívico e com esperança mais um Grito Dos Excluídos que acontecem há 25 anos no mesmo horário e local.
Comparar a demonstração de patriotismo é um dever cidadão. Mas, dói. Deprime. Leia Mais
Vi com angústia o Desfile Cívico e com esperança mais um Grito Dos Excluídos que acontecem há 25 anos no mesmo horário e local.
Comparar a demonstração de patriotismo é um dever cidadão. Mas, dói. Deprime. Leia Mais
O instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Inpe, diz que este ano tivemos o agosto com mais queimadas desde 2010, quase o triplo na comparação do mês em 2018.
A média é a maior dos últimos 20 anos, segundo o Instituto.
E foi com base nos dados do Inpe que o Greenpeace traçou mapa mostrando que em cada 10 focos de queimadas, nove ocorreram em áreas destinadas ao agronegócio em pastagens para criação de gado.
Até o dia 20 de agosto, dos 6.047 focos de incêndio, 5445 ocorrerão em pastagens.
Os bancos de dados do Deter, do MapBiomas e do Observatório do Clima não deixam dúvida sobre as áreas mais destruídas pelos desmatamentos e queimadas.
Não tem lógica minimizar o estrago e relativizar a culpa dos responsáveis por puro achismo, para agradar eleitorado ou governo. Leia Mais
Onipresente em todas as mídias e nas conversas, um ano após a facada de Juiz de Fora, às vésperas de nova cirurgia, o presidente acidental levou o Brasil junto com ele para a UTI. Leia Mais
No 247, por Leonardo Attuch – Ninguém em sã consciência questiona o fato de que Jair Bolsonaro só é presidente da República em razão da Operação Lava Jato. Não fosse a destruição econômica, a criminalização da política e, evidentemente, a prisão do ex-presidente Lula, o capitão reformado jamais teria se viabilizado na disputa presidencial de 2018. Leia Mais
Sessão foi presidida pelo parlamentar Delegado Pablo, do PSL do Amazonas, e contou com a presença do Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta
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Revista Piauí – De janeiro a agosto deste ano, período com recorde de queimadas na Amazônia, a metade menos protegida do bioma registrou 81% dos focos de fogo identificados por satélites. Dessa metade fazem parte as terras privadas, griladas ou ocupadas por assentamentos. Já a metade preservada em territórios indígenas, áreas de proteção ambiental ou de conservação registrou 19% dos incêndios, atuando como um escudo contra a devastação da floresta. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pelo Ipam, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – organização científica não governamental que atua na região desde 1995. Leia Mais