No 247 – Colunista Ricardo Cappelli afirma que “em qualquer país do mundo, uma sentença copia e cola para condenar um ex-presidente da República seria motivo suficiente para afastar o servidor público de suas funções”. “Isso é fraude, estelionato, crime contra a administração pública. Utilização da fé pública para consecução de objetivos particulares”, diz.
Não sabe escrever, não consegue coordenar palavras, mas sapateia na cara da patuleia empanturrada com o dinheiro suado dos impostos pagos pelo seu João e pela dona Maria.
Coitado do Brasil, tomado momentaneamente por uma trupe de concurseiros tresloucados e desqualificados.
Não entendem nada do país. Não conhecem nossa história, muito menos nosso povo. Gente que se envergonha de ser brasileiro, exibe uma réplica da Estátua da Liberdade na sua mesa de trabalho e se orgulha do banho de “modernidade” que toma todos os anos em Miami.
Movidos apenas por ódio de classe e interesse corporativo da pior espécie, aliaram-se ao capital financeiro para tirar o povo do orçamento público. Foi uma bela jogada.
Cassando direitos do seu João e da dona Maria, sobra mais para a “bolsa-auxílio-louis-vuitton” da magistrada.
Aqui no Brasil, nada acontecerá. A Dra. Vergonha não se considera servidora pública. Ao se olhar no espelho todas as manhãs, vê refletida a imagem de uma deusa, um ser superior destinado a tutelar um povinho ignorante e atrasado.
Ela tem absoluta convicção de que nos faz um grande favor ao emprestar um pouquinho do seu “tempo divino” para o copia e cola.
O Brasil não reencontrará seu caminho sem retirar do Olimpo essas criaturas. Na República de Hardts e Dallagnols, não existe lugar para Silvas.