247 – O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, fez duras críticas ao governo de Jair Bolsonaro nesta quarta-feira, 11, durante café da manhã com jornalistas.
Leia MaisMês: dezembro 2019
O retrato de Moro feito com balas é o presente ideal para um cultor da morte
Noel Rosa: As histórias por trás das 3 músicas mais ouvidas do artista nascido há 109 anos
Na BBC – Considerado um dos mais importantes artistas brasileiros da história, o cantor e compositor carioca Noel de Medeiros Rosa morreu cedo em decorrência de tuberculose, aos 26 anos. Mas apesar da vida curta, compôs quase 250 canções, a maioria num espaço de cinco anos.
Leia MaisAnvisa aponta que mais da metade dos vegetais está contaminada com veneno no Brasil
Embora relatório mostre níveis preocupantes, agência reguladora minimizou os índices, afirmando não haver risco à saúde
Leia MaisGreta Thunberg é eleita personalidade do ano pela revista Time
Entidades se reúnem para atividade ecumênica em defesa dos direitos humanos
Diversas organizações confessionais e laicas se reuniram em Porto Velho, nesse dia 10/12 para marcar o dia.
Leia MaisDia Internacional dos Direitos Humanos, em tempos de desconstrução
Por Ana Guedes – Quando a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi aprovada em assembléia das Nações Unidas, em 1948, com o propósito de reorganizar as nações no pós- segunda guerra mundial, sob o manto de reconstrução de ideário democrático, se constituiu em uma perspectiva positiva de avanço civilizacional. Era um novo momento diante da derrota do nazifascismo. O conteúdo dessa Carta apresentava os mais elementares direitos a serem perseguidos pelas nações no esforço de reconstrução. Isso pretendia alcançar os povos, em geral, independente de seu estágio de evolução, conflitos outros entre nações, conflitos internos, numa busca de fazer valer direitos fundamentais para todos.
Leia MaisMensagem da ONU | Dia dos Direitos Humanos 2019
“Quem roubou o meu futuro, me dê”
O futuro do Google é também seu passado: colonialismo digital e capitalismo de vigilância
Humanitas Unisinos – Em 3 de dezembro, os dois fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, abandonaram a empresa que criaram em 1998. Desde 2015, eram presidente e CEO, respectivamente, da Alphabet, a matriz do Google. Embora permanecerão no conselho e manterão 51% das ações especiais com capacidade de veto, sua retirada tem um grande simbolismo. Soma-se a de Eric Schmidt, em 2017, que foi CEO do Google de 2001 a 2011 e depois ocupou cargos executivos na Alphabet.
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