Contradição de secretário da educação sugere mentira sobre censura a livros

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Durante toda a quinta-feira (06) não se falou de outra coisa em Rondônia, senão do alerta via aplicativos de mensagens de que havia uma ordem da Secretaria de Educação para recolhimento de livros considerados “inadequados” a crianças e adolescentes.

A Censura foi exposta com um memorando dirigido a coordenadores regionais de educação do estado e uma lista com mais de 40 títulos a serem proibidos na rede pública de ensino.

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247 – O governo do estado de Rondônia divulgou nesta quinta-feira, 6, um documento para recolher de escolas públicas um total de 43 livros de autores consagrados, brasileiros e estrangeiros, por classifica-los como “conteúdo inadequado” para crianças e adolescentes.

O memorando da Secretaria de Educação do estado inclui livros como “Macunaíma”, de Mário de Andrade, e “O Castelo”, de Franz Kafka,  além de  livros de Caio Fernando Abreu, Carlos Heitor Cony, Euclides da Cunha, Ferreira Gullar, Nelson Rodrigues e Rubem Fonseca.

“Todos os livros do Rubem Alves devem ser recolhidos”. Morto em 2014, Alves escrevia sobre educação e questionava o formato tradicional da escola.  

Após questionamento, a Secretaria recuou e desistiu da medida de censura. O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, é filiado ao PSL, ex-partido do presidente Jair Bolsonaro. A expectativa é que Rocha acompanhe Bolsonaro em seu novo partido, o Aliança.

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