Não basta denunciar a interferência de Bolsonaro para barrar investigações na Polícia Federal e se dizer honesto.
Tal como a mulher de César, não basta ser, tem que parecer. Tem que estar acima de qualquer suspeita.
Moro nunca esteve. Ele interferiu o quando pode para que fizessem o que não podia ser feito para derrubar a ex-presidenta Dilma e prender o ex-presidente Lula.
Hoje ele encaminhou ao cadafalso mais um presidente, o que lhe premiou por tirar seu principal adversário na disputa eleitoral.
É só um oportunista que calcula para faturar politicamente um prêmio ainda maior, o de se eleger presidente da república.
Uma luta de cada vez.
Primeiro a gente tira Bolsonaro, depois impede Moro de conquistar mais um prêmio que não merece.
Ratos fogem da água. É assim que se sabe que o casco de um navio está prestes a romper. Aqui na na Amazônia, peçonhentos também correm em busca de local mais seguro quando o tempo chuvoso chega.
Chamem como quiser, rato, cobra, aranha… Moro é um destes.