Nunca escrevi nada pensando em viralizar. A prova é que deixei de ganhar dinheiro nas algumas vezes que isso aconteceu.
Não me rotulem como influenciadora digital, porque não tenho essa obsessão.
Seria uma tortura amanhecer pensando no que escrever para agradar a opinião pública.
Sou jornalista e sempre quis ter a oportunidade que tenho agora, de escrever sobre o que outros não podem ou não ousam.
E escrevi. E escrevo.
Não todo dia, toda hora, mas quando é necessário.
Sem que alguém mande, sem que me paguem.
Coloquei Rondônia em vários momentos na mídia alternativa nacional e internacional.
E isso meus amigos e minhas amigas… é coisa pra caralho pra quem não tem apoio na sua casa.
Os canalhas que denuncio usam armas poderosas, mas nem tentam me comprar. E isso também é coisa pra caralho!
Então, pode mandar mensagem depreciativa, provocativa ou agressiva por todos os meios, inbox, e-mail, whatsapp, até com essa bosta de Tik Tok que põe todo mundo pra fazer dublagem.
Eu não dou a mínima!
Seja você! Não faça dublagem.
Sou dona dos meus pensamentos.
E isso é muita coisa pra caralho!
Me chamem para o impossível, não para a mesmice.
Uma hora sai o livro sobre como foi ser atrevida quando o Brasil embolou.