Militares ficarão abraçados a Bolsonaro até o fim do governo

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The Intercept – A DEMISSÃO DO MINISTRO DA DEFESA, general Fernando Azevedo e Silva, e dos dos três comandantes das Forças Armadas brasileiras a dois dias do aniversário do golpe militar de 1964 acendeu a luz vermelha na relação dos militares com o governo federal. Com diversos motivos sendo colocados pela imprensa, incluindo uma suposta tentativa de implementação de um Estado de Defesa, a declaração do presidente de que os bastidores não serão divulgados à sociedade é algo de extrema gravidade. A demissão dos mais altos oficiais, no entanto, não inocenta ou sela um compromisso irrevogável das Forças Armadas com a democracia, como bem já explorou o próprio Intercept Brasil. Mas o que esperar agora?

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O Twitter alertou para possível “publicação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas à covid-19” em um post do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sobre “lockdown” e distanciamento social publicado na segunda-feira (12/04).

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