Mês: outubro 2024
50 anos das Relações Brasil e China: Política Externa, Mídia e Ideologia
No GGN, por Diana Dias, Gabriel Gesteira, Ismara Izepe de Souza, Mônica Almeida Peña e Tiago Amadei
As relações entre Brasil e China, que completam 50 anos em 2024, evoluíram de um pragmatismo inicial durante o governo Geisel para uma parceria estratégica que abrange comércio, ciência e tecnologia. Enquanto a imprensa brasileira tem historicamente refletido diferentes visões ideológicas sobre essa relação, a China se consolidou como um parceiro fundamental para o Brasil, especialmente na economia e na cooperação multilateral. Contudo, estereótipos negativos e desconfianças permanecem entre setores mais conservadores. Leia Mais
Brasil de extremos climáticos: a natureza dá conta de se regenerar?
Especialistas correm contra o tempo para contabilizar danos à fauna e flora; enchentes e incêndios estão cada vez mais frequentes e atingem milhares de espécies. Leia Mais
Amazônia em Chamas é eternizada em Porto Velho
Da Assessoria – O recorde de queimadas na Amazônia, registrado este ano, ficará eternizado na capital do estado que mais desmatou a floresta nas últimas quatro décadas, graças ao trabalho de quatro artistas rondonienses. Com o objetivo de evitar que a catástrofe que afetou milhares de vidas pelas chamas, pela forte poluição do ar e pela seca histórica do Rio Madeira, caia no esquecimento, eles criaram um mural com 25 metros de extensão em uma das principais avenidas de Porto Velho (RO) retratando como as belezas e riquezas do bioma estão sendo destruídas pelo fogo, pela ação humana e pelas mudanças climáticas. Leia Mais
Fumaça na Amazônia: os impactos na saúde revelados por pesquisadora
Amazônia Real, por Wérica Lima – Para quem vive nas áreas mais isoladas da Amazônia, a fumaça não é apenas um problema de ar. Ela está presente nos rios e na pouca água da chuva que ainda cai durante a estiagem. Dissipada temporariamente nas capitais da Amazônia quando chove, logo retorna com o cheiro e a neblina. A Amazônia Legal, somente em 2024, já conta com 221 mil focos de incêndio até 10 de outubro, 78% a mais que em 2023. Sandra Hacon, médica pesquisadora da Fiocruz, descreve e explica o impacto dessa realidade em entrevista exclusiva. Leia Mais
Eleições 2024: aprendendo com o resultado de hoje para não repeti-lo amanhã
BDF, por Leandro Grass – Passado o primeiro turno das eleições municipais, vimos muitas análises e conclusões sobre os resultados. Algumas bem elaboradas e profundas, outras bastante apaixonadas, tendenciosas, superficiais e umas até com distorções dos dados. Boa parte tende a destacar o que lhe convém, seja do ponto de vista ideológico, partidário e até pessoal. Faz parte do jogo. Leia Mais
Em meio a incêndios, ruralistas buscam derrubar decreto antifogo do governo Lula no Congresso
Brasil de Fato – Em meio à desaceleração dos trabalhos do Congresso Nacional neste período eleitoral, uma proposta apresentada recentemente passou despercebida aos holofotes: parlamentares da bancada ruralista querem suspender os efeitos do Decreto n.º 12.189/2024, que criou novas sanções para quem provocar incêndios florestais no país. Assinado pelo presidente Lula (PT) em setembro, o dispositivo estipula, por exemplo, multa de R$ 10 mil para quem gerar início de queimadas em florestas ou outras vegetações nativas, bem como multa de R$ 5 mil para ocorrências do tipo em florestas cultivadas. Leia Mais
ÁREA QUEIMADA NO BRASIL ENTRE JANEIRO E SETEMBRO FOI 150% MAIOR QUE NO ANO PASSADO
Mapbiomas – Uma área comparável ao estado de Roraima foi queimada no Brasil entre janeiro e setembro de 2024. Foram 22,38 milhões de hectares – 13,4 milhões de hectares a mais que em 2023. O salto de um ano para o outro foi de 150%. Mais da metade (51%, ou 11,3 milhões de hectares) da área queimada nos nove primeiros meses deste ano fica na Amazônia. Os dados são do mais recente levantamento do Monitor do Fogo do MapBiomas, lançado dia 11 de outubro. Leia Mais
Banco Mundial: Brasil, de Lula, deve crescer 2,8% em 2024; Argentina, de Milei, deve encolher 3,5%
247 – De acordo com um novo relatório divulgado pelo Banco Mundial, as economias do Brasil e da Argentina seguirão caminhos opostos em 2024. Enquanto o Brasil, sob o governo do presidente Lula (PT), deverá apresentar um crescimento de 2,8% no Produto Interno Bruto (PIB), a Argentina, liderada pelo ultradireitista Javier Milei, enfrentará uma retração de 3,5%, a segunda maior queda econômica na América Latina, atrás apenas do Haiti, que verá uma redução de 4,2% em seu PIB, informa o Página 12. Leia Mais