
Banditismo, necropolítica e lucro a qualquer custo: a Amazônia virou uma terra sem lei?

Queria não dizer isso sobre o presidente da república, mas sou jornalista em Rondônia, porção da Amazônia que sofre com os impactos dos discursos e políticas antiambientais desse governo maldito.
Da campanha a posse de Bolsonaro, testemunhei o crescimento dos ataques às florestas, aos povos que vivem nelas, à jornalistas e ativistas ambientais.
Leia MaisA Pública – O ano de 2020 marcou um triste recorde na Terra Indígena (TI) Kaxarari, localizada no oeste do município de Porto Velho, capital de Rondônia. De junho a agosto, houve três episódios conflituosos envolvendo madeireiros, empresários e o governo federal, que ocorreram após uma ação das Forças Armadas que patrulhou a TI, segundo o Ministério da Defesa, para tentar coibir o desmatamento e a extração ilegal de madeira na região.
Leia MaisA Pública – Mineradoras Belo Sun e Potássio do Brasil, operadas pelo banco canadense Forbes & Manhattan, são citadas em novo relatório da Apib e Amazon Watch
Leia MaisO videoclipe de Pachamama, música composta em 2020, acaba de ser lançado e traduz a preocupação com a Amazônia que encara nos próximos três meses mais uma temporada de queimadas.
Rondônia é um dos estados sempre no topo do ranking de desmatamentos e queimadas e Porto Velho, onde os dois músicos moram, o município com mais destruição das florestas.
O estado tem em 15 dias de julho mais focos de calor que em todo julho de 2020.
Leia MaisEL ESPAÑOL, por Víctor David López – La mafias controlan un engranaje donde impera la ley del silencio. “Las invasiones a las áres de preservación van a continuar”.
Leia MaisSÃO PAULO, 19 ABR (ANSA) – Às vésperas da cúpula climática convocada pelos Estados Unidos, o Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) divulgou que a floresta registrou o maior desmatamento para o mês de março nos últimos 10 anos. De acordo com boletim divulgado hoje, a destruição na Amazônia Legal totalizou 810 quilômetros quadrados no mês passado, um aumento de 216% em relação a março de 2020.
Leia MaisJulho teve a primeira queda depois de 14 altas consecutivas, mas não o suficiente para representar uma redução no agregado do ano.
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