Da BBC Brasil em São Paulo, por Leticia Mori – Quando a mulher de M. saiu definitivamente pela porta da casa de alto padrão na qual o casal vivia, o crack entrou na vida do ex-executivo de uma empresa multinacional.
“Eu cheirava (cocaína) desde a faculdade e fazia várias merdas. Traí tanto minha mulher que perdi a conta. Mas achava que tava tudo bem. Trabalhava, ganhava dinheiro, meus amigos também usavam”, diz M., que, na época, tinha 34 anos, família rica e carreira bem sucedida. Leia Mais