A juventude não quer só comida, quer diversão e arte, quer a vida como a vida quer (Titãs, 2008), quer ser ouvida, quer demostrar e dizer o que pensam, quer abrir seu coração para o diálogo saudável e produtivo. A conversa com a juventude precisa ser autêntica, honesta, diálogo aberto para debater as pautas que façam parte de sua realidade.
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