A carta da presidenta afastada, Dilma Roussef, aos senadores e ao povo brasileiro, confirma que ela subiu na prancha, só falta o empurrão aos tubarões. Leia Mais
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Uma coisa é um país, outra uma cicatriz
Tudo está como está, não só por ação conjunta de um Congresso Nacional emporcalhado, uma imprensa fajuta e um judiciário omisso.
Está, porque o povo permitiu e se permitiu, merece o ‘novo’ estado de coisas. Leia Mais
Na mira: Temer conseguiu reaproximar Centrais Sindicais que divergiram sobre impeachment
Por meses as maiores Centrais Sindicais se afastaram por falta de consenso sobre o impeachment de Dilma Roussef. Ao menos com relação aos direitos dos trabalhadores, há consenso: é golpe! Leia Mais
Como é que é? O ex-diretor que Dilma demitiu pra ‘higienizar’ Furnas foi nomeado no governo interino a pedido de Romero Jucá?
É isso mesmo.
Quem bancou a nomeação foi Romero Jucá, que caiu do primeiro escalão após ser flagrado em gravações tramando o fim da Operação Lava Jato. Leia Mais
Os boçais vão pra rua cobrar de Dilma o que Temer se negou a fazer: dar urgência à aprovação de leis mais duras contra a corrupção
Está na pauta da convocação marcada para o dia 31 do Movimento Vem Pra Rua: “Queremos as 10 medidas contra a corrupção APROVADAS.”
Dilma também quis e mandou ao Congresso antes de ser afastada, requerimentos de urgência na aprovação do pacote, que contempla as 10 medidas de iniciativa do Ministério Público Federal com apoio popular para combater a corrupção. Leia Mais
Dilma não cometeu crime, mas Cascata e Cascatinha pretendem seguir com a farsa
Com que cara o senador tucano Antônio Anastasia vai sustentar o parecer favorável ao impeachment? Leia Mais
Para MPF, pedaladas não são crime. “Que as criancinhas (e os golpistas) deste Brasil entendam que vale a pena lutar por este livro sagrado”
Os golpistas não vão pedir desculpas.
A torcida dos golpistas não vai admitir que a ruptura democrática provocou o maior estrago ao país. Leia Mais
Carta a Temer: Renúncia coletiva ao Conselho Nacional de Direitos da Mulher
Nós, representantes da Articulação de Mulheres Brasileiras/AMB, Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras/AMNB, da Marcha Mundial das Mulheres/MMM, da Rede Mulher e Mídia/RMM; da Rede Economia e Feminismo/REF e as Conselheiras de Notório Conhecimento das questões de Gênero, Maria Betânia de Melo Ávila, Matilde Ribeiro, integrantes do CNDM – Conselho Nacional dos Direitos da Mulher vimos anunciar nossa RENÚNCIA ao mandato de Conselheira, pelos motivos abaixo expressados. Leia Mais
Demonstre seu grau de revolta com a corrupção banindo golpistas nas eleições municipais
A rotina segue normalizada no Posto da Torre em Brasília, aquele que deu nome à mais profunda investigação de corrupção no país, a Operação Lava Jato. Já a vida do brasileiro, segue de ponta à cabeça desde que o Ministério Público Federal revelou que lá, agentes públicos e políticos abasteciam seus carros e seus bolsos com dinheiro desviado da Petrobras.
Como, quanto e quando nossa vida se normalizará a partir desse evento não se pode prever.
A operação que investigava quatro organizações criminosas acabou revelando outra que envolvia políticos, empreiteiras e funcionários que usavam a estatal para roubar dinheiro público. Dois anos se passaram desde as primeiras prisões e outra organização foi revelada, a que atua para impedir a continuidade da Lava Jato. A máfia existe há muito tempo pra proteger políticos investigados por corrupção e dessa vez conseguiram de novo afastar uma presidente eleita por meio de um golpe que foi gravado.
Não é possível mensurar os prejuízos que suportariam os grupos políticos ameaçados pela Lava Jato, por isso o senso comum se resume a ‘muita coisa está em jogo’.
Não temos ideia do que essa máfia é capaz de fazer pra se imunizar e manter o poder e pior, somos incapazes de agir juntos, caso não escapem, como um neutralizante acidulante pra inibir um novo cenário político sem tirar manchas.
Que percepção real temos da corrupção?
Se temos, por que nos digladiamos sobre quem roubou mais ou menos como se isso fizesse diferença? Ao punir faz, mas pra consciência cidadã não deveria haver meio termo.
É só sobre o que temos debatido todo esse tempo, corroborando com a dilapidação dos alicerces democráticos.
Se nos roubarem a clareza da importância da soberania do voto, o que sobra?
Talvez um berro de ovelha em obediência aos comandos dos que fazem qualquer coisa pra conduzir o rebanho.
Que tal reagir junto já a partir das eleições municipais contra quem apoiou o golpe à democracia por interesses imorais ou criminosos revelados na imprensa?
Ou foi bonito e bacana o que o conciliábulo parlamentar fez?
Não esqueça: não foi por você nem pelo país que fizeram o que fizeram.
Só ‘seje hôme’ presidente!
Quem disse que ouviu dizer que Temer disse que está se sentindo pressionado foi a jornalista Mônica Bérgamo, na Folha. Leia Mais