Justiça obriga União, Estado e Prefeitura de Porto Velho (RO) a fornecer água e alimentos ao Baixo Madeira

Justiça obriga União, Estado e Prefeitura de Porto Velho (RO) a fornecer água e alimentos ao Baixo Madeira

Da Assessoria – Após pedido em ação civil pública, o Ministério Público Federal (MPF), a Defensoria Pública da União (DPU) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) conseguiram decisão urgente e favorável na Justiça Federal. De acordo com a liminar, União, Estado de Rondônia e Prefeitura de Porto Velho devem fornecer às comunidades ribeirinhas do Baixo Madeira, em até 30 dias, condições básicas de subsistência. Leia Mais

Na Amazônia, trecho do rio Solimões vira deserto pelo 2º ano consecutivo

Na Amazônia, trecho do rio Solimões vira deserto pelo 2º ano consecutivo

Clima Info – “Quem paga?” A pergunta foi escrita originalmente em inglês por ativistas do Greenpeace num banco de areia que surgiu no meio do rio Solimões. Assim como no ano passado, o nível de um dos principais cursos d’água da Amazônia vem caindo rapidamente devido a mais uma seca extrema. Este ano, porém, a situação parece ser ainda mais grave do que a de 2023. Leia Mais

Secas e queimadas deixam alimentos, como açúcar, feijão e carne, mais caros

Secas e queimadas deixam alimentos, como açúcar, feijão e carne, mais caros

UOL, por Adriana Machado – Com a maior seca dos últimos 44 anos no país e milhares de focos de queimada no país, colocar a comida na mesa já está mais caro e ficará ainda mais nos próximos meses. Há impacto no preço do açúcar, suco de laranja, carnes, leites e derivados, entre outros.

Açúcar sobe na Bolsa

O fogo e as queimadas que tomam conta de várias regiões do país estão fazendo o preço de alguns produtos galoparem na Bolsa de Valores. Um deles é o açúcar cristal e refinado. Na sua forma bruta, a alta é significativa. “A alta chegou a 2,36% em média na semana passada. O mercado interno equivale a 25% do consumo. O restante, 75%, vai para a exportação. Todos sentirão a alteração nos valores da compra”, informa a economista e professora Luciana Rosa de Souza, da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da Universidade Federal de São Paulo (Eppen/Unifesp).

Cerca de 80 mil hectares em áreas de cana-de-açúcar e de rebrota de cana já foram queimados no estado de São Paulo. O prejuízo é de R$ 800 milhões, segundo a última estimativa divulgada pela Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana).

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