Há 52 anos, as residências dos escritores Dias Gomes e Ferreira Gullar, no Rio de Janeiro, São imvadidadas e revistadas por militares em busca de “material subversivo”.
Fonte: Almanaque 1964
Matéria da página da Resistência Camponesa
No último dia 13 de setembro, antes das 8 horas da manhã, Edilene Mateus Porto e Izaque Dias Ferreira foram assassinados, quando se deslocavam de moto para plantar capim, no lote deles, localizado na Área Revolucionária 10 de maio, na linha C-54, no município de Alto Paraíso. Leia Mais
Na Carta Capital
De Curitiba
O Ministério Público Federal denunciou formalmente nesta quarta-feira 14, em Curitiba, o ex-presidente Lula, sua esposa Marisa Letícia, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, além do empresário Léo Pinheiro, da OAS, dois executivos da empreiteira e dois investigados. Leia Mais
Na edição do Bom Dia Brasil desta sexta-feira (16), viu-se o esforço patético da emissora em manipular o contexto da denúncia dos procuradores do MPF para abafar um frase que viralizou nas redes sociais.
“Não temos provas, mas temos convicção”, é o contexto resumido de uma peça com 149 páginas que se restringe aos parâmetros de convencimento dos procuradores e não aos limites legais.
A frase que teve efeito viral sarcástico não compromete o que disseram os procuradores sobre como chegaram a conclusão de que o ex-presidente Lula é o chefe da quadrilha que sangrou os cofres da Petrobras.
“Dentro das evidências que nós coletamos, a nossa convicção com base em tudo que nos expusemos é que Lula continuou tendo proeminência nesse esquema, continuou sendo líder nesse esquema mesmo depois dele ter saído do governo”, disse Deltan Dellagnol.
Não só ele, mas também o procurador Henrique Pozzobon, utilizou a convicção como argumento jurídico para fundamentar uma denúncia por corrupção e lavagem de dinheiro.
A frase que ridicularizou os procuradores é a junção do que um e outro disseram.
De Pozzobon: “não teremos aqui provas cabais de que Lula é o efetivo proprietário no papel do apartamento
De Dellagnol: “Provas são pedaços da realidade, que geram convicção sobre um determinado fato ou hipótese.”
Simples assim.
A Rede Globo segue cumprindo seu papel no golpe continuado com parvoíce, deixando um rastro de provas e convicções de que está a serviço de determinados grupos e não da sociedade.
É a inequívoca conclusão do título: “Redes sociais repercutiram frases que procuradores não disseram.”
Disseram sim, tanto que pra abafar a repercussão negativa convocaram a Rede Globo pra inventar um novo contexto à denúncia e às falas dos procuradores.
Mas, o esforço da emissora não foi só para abafar o efeito de uma frase que expôs a denúncia sem provas cabais contra o ex-presidente.
É também para inibir um jargão que serve como cobrança para inúmeros casos com provas e convicções que são ignorados pelos investigadores da Lava Jato.
Se duvidar, a mulher de Lula, dona Marisa Letícia, pode ir presa antes mesmo da mulher de Eduardo Cunha, Cláudia Cruz, ser ouvida na Operação Lava Jato, apesar de todas as provas e convicções.
“animais… e animais a gente sabe qual o destino que tem que ser feito… estes bandidos têm que ser tirados de circulação”.
O trecho acima é uma declaração feita à imprensa e consta como prova na sentença que condenou o delegado Cristiano Mattos à pena de 8 anos e 2 meses de reclusão em regime fechado e à perda do cargo público, por ter torturado o camponês Adimar Dias de Souza. Leia Mais
Estado de Minas
A arte utilizada pelo Ministério Público Federal (MPF) para demonstrar a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no esquema de corrupção na Petrobras virou motivo de piada nas redes sociais. Leia Mais