Brasil de Fato – Condições climáticas e mudanças no uso da terra que privilegiaram culturas de exportação nos últimos anos causaram redução no ritmo de crescimento da produção de alimentos no país e explicam o aumento no preço da comida. A constatação faz parte da Carta do Ibre, análise de conjuntura econômica publicada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). Leia Mais
Crescimento da extrema-direita ameaça o nosso futuro comum. Artigo de Henrique Cortez
Humanitas Unisinos – No cenário político atual, é inegável o crescimento rápido e perigoso da extrema–direita em diversas partes do mundo. Esse fenômeno não é apenas uma repetição de padrões históricos, mas também uma reafirmação de uma agenda intolerante e autoritária que remonta à década de 1930, período marcado pelo surgimento de regimes fascistas na Europa. Leia Mais
A estrada construída para a COP30 em Belém que vai desmatar a Amazônia
Amazônia sob ameaça do tráfico
Por Wérica Lima, Nicoly Ambrosio, Elaíze Farias, no Amazônia Real – O avanço do narcotráfico, antes restrito às áreas urbanas das grandes cidades, está impondo um clima de medo e insegurança com impactos cultural e socioambiental sobre os territórios indígenas do Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia, na Amazônia Ocidental. Esta parte da floresta, situada na fronteira do Brasil com países produtores de drogas como Bolívia, Colômbia e Peru, é hoje rota internacional do tráfico. Pesquisas recentes do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Insper/FEA-USP reafirmam o que os indígenas já diziam: facções brasileiras como Comando Vermelho e PCC estão nos territórios, usando-os como corredores para escoar cocaína ou explorando ilegalmente minérios, madeira e pescado. A Amazônia Realouviu relatos de indígenas sobre como é viver sob o domínio do narcotráfico. Os jovens estão sendo aliciados. Há territórios impactados pela expansão imobiliária, de compra e venda de terrenos pelo comando do narcotráfico, abertura de pistas clandestinas e derrubada de árvores para plantio de coca. Leia Mais
Desmatamento na Amazônia atinge menor nível para fevereiro desde 2016, aponta INPE
Lei do Feminicídio completa 10 anos com impunidade como desafio
Artistas da Lei Paulo Gustavo promovem acesso à cultura e geração de renda em Rondônia
*Por Izabela Lima – Editais de fomento realizados pelo Estado contemplaram mais de 340 iniciativas culturais do audiovisual, literatura, teatro, dança, circo e música. Leia Mais
Brasil registra recorde de afastamentos do trabalho por ansiedade e depressão
Campanha da Ecoporé e Bloco Pirarucu do Madeira ultrapassa expectativa e pode compensar até 63 vezes as emissões de gás carbônico do desfile
6 mil foliões foram ao desfile do Pirarucu do Madeira, segundo a estimativa da organização do bloco
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Com campanhas educativas Bloco Pirarucu do Madeira desfila no domingo
É marca do bloco unir folia e campanha de conscientização para temas relevantes pra sociedade.
Nesse carnaval o bloco reafirma seu compromisso com o combate ao assédio no carnaval, o respeito à diversidade, a proteção à pessoa com deficiência e às crianças e adolescentes.
A campanha em parceria com a gráfica Versátil será feita com adesivos que podem ser usados na roupa ou sobre a pele.
E de forma inédita, em parceria com a ONG Ecoporé, vai transformar foliões em árvores.
A campanha consiste em destinar em mudas para recuperar áreas degradadas a mesma quantidade de foliões que forem ao desfile no próximo domingo, 23.
“Vamos promover um reflorestamento de mentes para garantir mais floresta em pé. É uma ação visionária proposta pela Ecoporé que tem feito um trabalho extraordinário de regeneração florestal”, disse Ernande Segismundo, presidente do bloco.
O desfile que tem concentração a partir das 15 horas, no Circuito da Pinheiro, promete muita emoção.
A homenageada do bloco esse ano é a Bailarina da Praça, artista de rua que já foi expulsa de vários palcos e trios elétricos que invadiu pra dançar.
Com 32 anos de fundação e como Patrimônio Cultural Imaterial de Porto Velho, o bloco é conhecido como o mais democrático.
Isso se dá ao formato do seu desfile, sem cordas, sem venda de abadás, totalmente gratuito e por seu apelo ao respeito à diversidade.
Nós investimos em campanhas educativas para que a folia seja segura, alegre e inclusiva”, disse Luciana Oliveira, vice-presidente presidente do bloco.
A Banda Puraqué vai executar cinco novas composições feitas para a homenageada, além de frevos, marchinhas e MPB remixada em ritmo de carnaval.
“É um luxo ter músicas compostas pelo Trio de Ouro (Bainha, Oscar e Zé Baixinho) Toninho Tavernard, Waldison e Silvia Pinheiro, Altair Santos e Elizeu Braga. São poetas da nossa cidade!”, completou Luciana.