Uma cidade empresarial, quero não!

Uma cidade empresarial, quero não!

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Sigo o músico…
“Quem te vê assim, Porto das Esperanças.
O barranco onde os cabrais enfincam âncoras em busca de uma história de alamedas e vãos. Parque das mangueiras e dos araçás aprendi na canção e colhi teus sinais sobre a dança das correntezas.”
Quem só vê tuas marcas de espoliação, certamente participou, por ação ou omissão. Não te dá a mínima, apena te usa.

Uma cidade empresarial, quero não!

Sigo o filósofo, que provoca: “Por que restringir imensamente o meu tempo de convivência com as pessoas de quem eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão-somente dinheiro?”

Sigo o poeta…
“A cidade segue anestesiada, colonizada, estuprada, mas sonha, sonha, sonha, sonha com seus filhos que aqui estão e os que aqui virão.

Não aqueles que buscam dela a riqueza, mas aqueles que por ela lutarão.”

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