
Silvio Santos embarcou no trem da viagem sem volta.
A desolação esparramou-se pela estação saudade.
Silvio se fez dormente da ferrovia da nossa cultura popular.
Nele se fixaram os trilhos onde passaram o samba, a quadrilha junina e o boi-bumbá, o carnaval de rua, o teatro, a poesia, o cinema e tudo mais da nossa memória cultural ribeirinha, urbana e rural.